terça-feira, 3 de novembro de 2015

Os 20 cargos mais comuns de quem faz home office

Normalmente queremos passar mais tempo com eles e ter mais flexibilidade no trabalho. Algumas pessoas conseguem organizar melhor seus horários e, assim, fazer home office pelo menos alguns dias da semana. Já outras têm profissões que dificultam – ou até impedem – que se exerça o trabalho de casa. Pois a equipe do site americano de empregos flexíveis FlexJobs fez uma lista com os 20 cargos mais comuns de quem trabalha de casa. Veja se você se encaixa:

1. Escritor
2. Consultor
3. Representante de Atendimento ao Cliente
4. Representante de vendas
5. Engenheiro
6. Executivo de Conta
7. Desenvolvedor de Software
8. Case Manager
9. Medical Coder
10. Assistente de corpo docente
11. Analista de Sistemas
12. Gerente de Projetos
13. UX Designer
14. Conselheiro de Viagem
15. Encarregado de Seguros
16. Designer Gráfico
17. Intérprete Bilíngue
18. Assistente de Marketing/SEO
19. Diretor de Desenvolvimento de Negócios
20. Gerente de Marketing

domingo, 1 de novembro de 2015

Home office está mais aceito no Brasil, mostra pesquisa

O uso do home office parece estar mais difundido no Brasil. A verdade é que, pela minha observação e conversando com as pessoas do meu círculo pessoal e profissional, são poucos – bem poucos – aqueles com permissão de suas empresas para trabalhar de casa quando querem ou necessitam. Mas uma pesquisa mostrou que, pelo menos na teoria, o home office está ganhando credibilidade.
Levantamento da consultoria de recrutamento Robert Half indica que 44% dos gestores entrevistados acreditam que o uso do home office aumentou. Para 29% a prática se manteve e para 22%, diminuiu.
A mesma pesquisa indicou ainda que 75% dos executivos entrevistados afirmam que dar mais autonomia ao funcionário – com flexibilidade de horáriotrabalho remoto ou menos supervisão direta – aumenta a produtividade.
É claro que não dá para generalizar e dizer que todo mundo se dá bem fazendo home office. Eu mesma penei no começo. Deixava as tarefas da casa invadirem meu horário de trabalho e acabava tendo que escrever meus textos tarde da noite ou nos fins de semana. Mas, de repente, com um pouco de organização, tudo se encaixou. Hoje é bem raro eu ter que trabalhar em horários alternativos para dar conta de tudo.
Aliás, percebi que acordar cedo é ótimo para a produtividade – pelo menos para a minha. Mas isso é tema para outro post. Ainda vou falar dos benefícios que descobri sendo uma “morning person”.
Quando divulgou a pesquisa, a Robert Half aproveitou e deu algumas dicas para ser produtivo no home office. Veja só:
1. Estabeleça e cumpra um horário de expediente
Não tente colocar a casa em ordem ou resolver problemas pessoais entre uma tarefa do trabalho e outra para não perder o foco, mesmo diante de atividades profissionais com longos prazos de entrega. Garanta que os demais moradores da casa entendam e respeitem esse horário de trabalho
Minha opinião: uma das grandes vantagens de se trabalhar de casa é justamente poder fazer o seu horário e resolver pequenas tarefas da rotina doméstica no meio do dia. Mas muito cuidado com isso, para que essas pausas não interfiram na sua produtividade. Quem vai encontrar esse equilíbrio é você mesma!
2. Mantenha o networking
Tenha o hábito de marcar encontros com profissionais da sua área para se atualizar e trocar ideias sobre o meio e o mercado de trabalho, entre outros assuntos
Minha opinião: Aqui, concordo com tudo. Sair da toca de vez em quando é muito positivo para ter novas ideias, ver como andam os colegas, saber novidades do seu meio, etc.
3. Planeje-se
A autonomia oferecida pelo home office exige maturidade do profissional, já que não há chefe supervisionando cada minuto do seu dia. Uma boa dica é estabelecer metas diárias e semanais
Minha opinião: Sempre estabeleço meu cronograma para o dia e a semana. É realmente uma boa para não se perder. Por isso não abro mão da agenda – que antes era no papel, mas de uns tempos para cá virou digital e tem funcionado muito bem, obrigada
4. Cuidados na escolha do local de trabalho
Ajuda muito na produtividade se você tiver um espaço pré-determinado para trabalhar, com boa iluminação, acomodação confortável – ainda que simples – e os itens de trabalho à mão
Minha opinião: eu tenho um pequeno escritório em casa e mantê-lo minimamente organizado melhora, sim, a produtividade. Por incrível que pareça ainda tenho papeis na minha rotina e se não os encontro, perco um tempo incrível. Fora isso, atenção aos móveis. Já usei uma cadeira inadequada que me forçava a frequentes pausas ao longo do dia para evitar dores nas costas. O mobiliário correto também ajuda no rendimento. Não tenho dúvida.

sábado, 17 de outubro de 2015

Você já é MEI?

Pra começar um novo negócio temos que nos planejar. Tirar a ideia do papel e transformar o sonho
em realidade. E não podemos esquecer de legalizarmos nossa condição como mãe empreendedora. 
Muitas vezes não queremos nos preocupar com essa parte mais complicada, mais burocrática, mas a formalização e legalização do negócio é um ponto muito importante.E o caminho mais simples para sair da informalidade é se tornar um Microempreendedor Individual.
No Brasil já são 5 milhões de microempreendedores. As mulheres têm grande participação nas atividades do MEI. Somos metade dos MEIs no Brasil!
Para ser um microempreendedor individual, é necessário faturar hoje até R$ 60.000 por ano ou R$ 5.000 por mês, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter no máximo um empregado contratado que receba o salário-mínimo ou o piso da categoria.
Formalizando-se como empreendedora, você passa a ter CNPJ, o que facilitará a abertura de conta bancária e a emissão de notas fiscais. O MEI tem direito aos benefícios previdenciários, como auxílio-maternidade, auxílio-doença, aposentadoria, entre outros.
O MEI é enquadrado no Simples Nacional e fica isento dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL).  A diferença é que os microempreendedores pagam um valor fixo por mês, R$ 40,40 (comércio e indústria), R$ 44,40 (prestação de serviços) ou R$ 45,40 (prestação de serviços, comércio e indústria)., por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), uma guia de recolhimento emitida através do Portal do Empreendedor e recebe um carnê para pagamento pelos Correios.
Além da atividade principal, o MEI pode registrar até quinze ocupações para suas atividades secundárias. A cada ocupação registrada será atribuído um código de Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE). Para se formalizar é só acessar o Portal do Empreendedor!
 Conheça nesse infográfico um perfil do MEI no Brasil:


fonte: mães empreendedoras  e sebrae

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

7 dicas de como divulgar (sem gastar muito) seu negócio


Tem muita empreendedora por aí que acha que falar em divulgação é sinônimo de gastar muito, mas engana-se! porque divulgar é algo que podemos fazer até nas esferas mais comuns do dia a dia, em lugares e com pessoas que você encontra e vê todos os dias, mas desperdiça esses momentos porque esquece que ali está uma oportunidade.


Veja as nossas dicas:

1) Seja cara-de-pau. Não importa onde você esteja: na fila do banco, na porta da escola esperando seus filhos ou mesmo numa festa, sempre comente sobre seu negócio. Quase sempre tem alguém que não sabia o que você faz, e que futuramente pode precisar dos seus serviços ou indica-lo.

2) Cartão de visita atraente. Já que você vai ter que fazer um cartão de visita, que faça um bem legal! Pense em algo que você guardaria. Dê uma utilidade para o cartão, sem esquecer do básico: O que sua empresa ou você faz bem visível, com telefone, e-mail e tudo que for necessário para um possível contato.

3) Faça seus clientes se sentirem especiais. Preste um bom atendimento sempre. Tente lembrar o nome do seu cliente, e segundo Kotler (um dos papas do Mkt) "conquistar novos clientes custa entre 5 a 7 vezes mais do que manter os já existentes". Crie algo que faça ele lembrar com carinho da sua loja, seu produto ou sua marca. Fazer um "sachê" ou um cartãozinho custa os mesmos centavos, e as vezes tem mais valor agregado do que você pode imaginar.

4) Faça envios interessantes de conteúdos offlines e onlines. Enviar e-mail é uma maneira muito econômica de divulgar. Porém, já que o "e-mail marketing" está em todos os lugares, você pode se destacar se enviar, de vez em quando, cartas pessoais pelo correio para clientes antigos e possíveis clientes. Apenas tenha certeza de que essas cartas trazem algo que os clientes querem ler como ofertas especiais ou um agrado personalizado (um desconto na próxima compra, por exemplo). Essa correspondência tem que ter valor para quem lê, para refletir o valor dos seus produtos. Lembre: a melhor maneira de vender é divulgar.

5) Fique em evidência. Participe de feiras, eventos e reuniões que tenham a ver com o seu negócio, que esteja próximo do seu público-alvo. Networking é a palavra do momento e a palavra-chave para um bom relacionamento com o mercado. Acredite!

6) Solidariedade nos negócios. Realize um evento, festa ou conferência por uma causa que você apoie. Isso traz a possibilidade de conhecer várias pessoas e exibe suas habilidades de liderança.

7) Use e abuse das mídias sociais. Dependendo do tipo do seu negócio você pode criar comunidades, grupos ou mesmo se engajar num assunto que atraia o público que te interessa. E assim, sem abusar, vá falando do seu negócio aos pouquinhos, para gerar interesse em quem está acompanhando seus posts. Além do que, hoje há muitas maneiras baratas e até gratuitas de se fazer um site. Aproveite!

E lembre-se, estar de bem com as mídias locais, tratar bem a todos é imprescindível.... e como boa mãe empreendedora que é, sabe que carinho e simpatia é algo que temos para oferecer incondicionalmente! E isso, realmente, não nos custa nada!


quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Coaching: um processo de auto(re)conhecimento

Por  Michelle Prazeres



O workshop, segundo Anna Marcia, é um convite à reflexão e ao autoconhecimento. E, de fato, é isso que acontece. Com dinâmicas e ferramentas próprias e uma metodologia leve e ao mesmo tempo eficaz de conduzir as discussões, a facilitadora promove reflexões ricas e profundas sobre a vida das participantes, seus modos de se relacionar com outras pessoas, com o mundo e consigo mesmas.

A expectativa é de que as participantes consigam atingir o estado de vigilância psicológica que é objetivo do processo de coaching. Claro que nada é automático, vai ser preciso muito tempo para digerir tanto aprendizado...

Mas o que ficou marcante pra mim – que fui apresentada ao coaching nesta ocasião e já me apaixonei - foi a possibilidade de o auto(re)conhecimento permitir que você se antecipe a seu modo de agir “padrão” e fuja dele em situações que isso pode te sabotar.

Para chegar a isso, trabalhamos questões como comunicação, valores pessoais, estados de ego e gestão de mudanças, passando pela interessante discussão de “quem é o seu sabotador”?

A vigilância deflagrada pelo processo de coaching pode ajudar especialmente em momentos de mudança e tomada de decisão. Por isso, a relação com a gravidez e a maternidade, que são momentos que, se vividos com intensidade, podem ser “gatilhos” de grandes, profundas e perenes transformações e conquistas, tanto internas quanto externas.

Em entrevista, Anna Marcia fala sobre esta relação entre o coaching e a maternidade. Ela afirma que a gravidez e a maternidade são momentos em que é comum a mulher olhar pra si e se repensar e por isso é comum também repensar o eixo profissional. “O coaching dá asas para este borbulhar e oportunidade para organizar as coisas e obter respostas sólidas, que venham da própria pessoa”, explica Anna. 

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

A importância da comunicação nos empreendimentos maternos

Planejar e comunicar


Comunicar caminha junto com planejar. Não adianta ter uma bela idéia na cabeça. Ao falar desta idéia para o mundo, ela precisa ter começo, meio e fim, um plano de ação, princípios, valores, missão, um sentido de existir no mundo. Do contrário, não se trata de comunicação, mas de fazer puro marketing ou publicidade.

Comunicar para mim, a princípio, é dialogar, contar histórias, falar com o mundo, com as pessoas. Marketing e publicidade são estratégias de comunicação relacionadas ao objetivo de vender uma idéia ou produto.  Há méritos em cada uma destas estratégias, claro. E cada uma serve a um determinado propósito. Mas há diferenças entre elas que precisam ser observadas e respeitadas quando se pensa em estratégia de comunicação.

Hoje, com as redes sociais, a comunicação ganha muito (e nós também!), porque as pessoas não compartilham coisas em que não acreditam. Ou seja: as redes sociais são grandes aliadas das mães empreendedoras e do que está sendo chamado de "comunicação (para alguns marketing) da verdade”.

Se você não tem dinheiro para investir em peças tradicionais, como anúncios, jornal, revista, flyers, folders (panfletos) e outros produtos impressos, e mesmo em um site mais incrementado, os blogs são outra opção gratuita e intuitiva e relativamente fácil de administrar.

Só não se iluda. A internet é uma grande aliada da mãe empreendedora, mas para estar na rede também é preciso planejar e manter seus veículos atualizados e seu público informado e com retorno. Do contrário, seu produto termina perdendo credibilidade. Acredite. Mesmo não tendo aparente relação com o produto, o fato de não se comunicar ou se comunicar com “ruídos” (por exemplo, deixar seu público sem resposta ou muito tempo sem informação) pode influenciar a opinião sobre a sua marca. Fique atenta!

Depoimentos

As opiniões de algumas mães empreendedoras que colhi sobre comunicação vão ao encontro destes comentários. As redes sociais são as campeãs de preferência e uso entre as várias estratégias e produtos de comunicação possíveis. Marcella Ruschel Stelle, do Mon Maternité, por exemplo, afirma que as redes sociais são o meio que ela mais usa, mas ela acredita que a televisão seja o meio mais "poderoso". A televisão é de fato o veículo de maior audiência no país. No entanto, não traz alguns benefícios que a internet proporciona, como a abrangência internacional e a possibilidade de falar para um público específico.  Em alguns casos, é melhor falar para 100 pessoas que são seu “target” do que falar para um milhão que não vão se interessar pelo que você tem a dizer ou vender.

Anna Marcia Gallafrio, da 
Natural Coaching, também aposta nas redes sociais, mas combina com mídias impressas mais “tradicionais”. “Uso as redes sociais e emails, além de cartões de visita em locais estratégicos. Para mim é importantíssimo quando sai uma matéria num bom site, massivo. É importante se comunicar porque essa é a base do meu trabalho”, diz.

Bruna Hess, da 
Ideias, Fricotes e Comidinhas, entende este relativismo e comenta que a comunicação demanda energia e é melhor focar do que se perder em muitos produtos. “Eu utilizo muito o Facebook, Twitter e estou finalizando meu site. Na verdade, acredito que depende muito do segmento do seu trabalho. Existem diversos meios de comunicação e talvez sua empresa não se encaixe em todos. É preciso tomar cuidado para não deixar as informações "paradas", por isso, é melhor focar no segmento que melhor encaixe sua empresa do que se ter vários meios de comunicação e não conseguir "tomar conta" de todos”, diz.

As redes sociais também são o principal meio de divulgação para Mercia Morais, do
Recanto Mãe Coruja. “Estamos fazendo o site também, mas ainda acho que falta alguma coisa”, diz.

Fernanda Yokoyama de Carvalho, da 
Capim Luz, lança mão da mesma estratégia de Anna Marcia em relação a cartões de visita e produtos impressos e é a única que questiona o poder das redes sociais. “Acho super importante utilizar diversos meios de comunicação para divulgar meu trabalho. Tenho material de divulgação que fiz recentemente e que tenho distribuído: folder e cartão de visita, e além de entregar pessoalmente, deixo em locais estratégicos que sei que circulam pessoas que possam se interessar pelo meu trabalho (lojas de produtos naturais, por exemplo). Fiz um blog, mas ainda estou criando o hábito de alimentá-lo... o site está em construção, tenho Facebook... mas o que tem me trazido mais resultados é o velho "boca à boca", esse é o que mais funcionou até agora”, afirma.

Ela conta que o Facebook é o que menos tem efeito: “tem visibilidade, mas até hoje não me rendeu pessoas para fazer curso ou que tenham se interessado em fazer consultoria em casa, mas tenho testado tudo que posso”, diz.

A rede social, em tese, reproduz justamente o princípio do “boca a boca”, porque as pessoas recebem a comunicação de alguém ou alguma instituição que já conhecem ou com quem tem relação de confiança. Mas elas não são infalíveis! E também é preciso usá-las moderação. Podemos, mais adiante, falar de etiqueta para presença nas redes sociais.

Por enquanto, fico por aqui.

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Os dez piores motivos para se começar uma empresa

 Site da Rede Mulher Empreendedora.



A dica de hoje foi dada por Martin Zwilling no blog Startup Professionals Musings.

Estatísticas comprovam que 50% de novas empresas fecham em 5 anos, e a maioria das sobreviventes também virá a falência eventualmente. Se você não quer entrar nessas estatísticas, considere todas as alternativas na hora de começar um novo negócio, principalmente se você está sendo impulsionado por uma das perspectivas abaixo:

“Estou cansado de trabalhar pesado e ficar estressado o tempo todo”
Começar um negócio é mais trabalho e mais stress do que qualquer empregado jamais sonhará em ter. Não se engane, problemas pessoais e de saúde não vão embora só porque você está começando a empreender.

“É o meu hobby mesmo, porque não fazer dele um negócio?”
O problema aqui é que a maioria dos hobbies custam dinheiro ao invés de dar dinheiro. Só porque você gosta de fazer não quer dizer que alguém pagaria para fazê-lo também.

“Estou desesperado desde que não encontro um trabalho no qual eu me encaixe”
Dependendo do local onde você mora, realmente deve estar difícil de se encontar um trabalho. Mas desespero não faz um bom empreendedor e nesta situação você provavelmente não terá recursos para começar um negócio.

“Minha família sempre esteve no mundo dos negócios, está no sangue”
Bons empreendedores realmente possuem algumas qualidades inatas, mas não está completamente comprovado que essas características são herdadas. Se suas paixões estão em outro lugar, não tente gerir os negócios de sua família.

“Eu juntei algum dinheiro, acho que começar um negócio será um bom investimento”
É bem difícil começar uma empresa completamente sem dinheiro, porém o fato de você tê-lo não significa que deve abrir uma empresa, além do mais abrir um negócio é um investimento de risco.

“Eu tenho tempo sobrando e gostaria de ter uma segunda renda”
Empreender não pode ser considerado um segundo trabalho. Se você precisa de dinheiro, recomendo procurar um trabalho de meio período em uma empresa já existente.

“Eu odeio ter um chefe e ser somente o empregado”
Quando você começa uma empresa seus clientes, fornecedores, investidores, sócios e mais várias pessoas se tornarão seus novos “chefes”. E elas provavelmente serão mais difíceis de agradar que seu atual chefe da empresa.

“Todos os meus amigos tem empresas e parecem estar se dando bem”
Não acredite na maioria das conversas de seus círculos sociais. A maioria das pessoas vêem só “as pingas” que os empreendedores tomam e não “os tombos” que levam.

“Eu quero ser rico, então vou começar uma empresa”
Se ficar rico for seu único sonho, empreender pode ser algo desmotivador. Não há muitas evidências de que empreendedores ganham, na média, mais dinheiro do que outros profissionais. As evidências só comprovam que o risco de falência do lado empreendedor é maior do que do lado funcionário de empresa.

“Meu objetivo primário é contribuir em algo para a sociedade”
Isso é algo que deve motivar um empreendedor, mas coloque-o como algo que venha como prioridade após sua empresa ter algum sucesso e você tiver mais recursos para fazê-lo. Porém, se mudar o mundo é sua maior motivação e dinheiro não é uma preocupação, então faça, e não deixe nada o fazer parar.